Gostoso mesmo é homenagear a quem merece.
Ontem, por exemplo, foi o dia do escritor! Dia daquele que quebra a cabeça pensando mil caraminholas para colocar num papel. Mas são caraminholas boas, que valem a pena serem lidas, mostradas ao público, colocadas num livro... E só são caraminholas porque parece que brotam da cabeça do escritor como semente que brota na terra fértil.
E na realidade, é bem isso mesmo. Uma simples conversa com ele pode fazer surgir mil assuntos, mil temas que ele irá pensar, pensar, pensar e pensar até espremer todas as mínimas palavras que formarão um belo texto.
Não importa se ele é comediante, se é romancista, crítico ou cronista. Não importa se só fala de terror e drama ou se chora a cada capítulo que termina. Também não importa se ele só escreve para si mesmo, se escreve livros didáticos...
O que importa é que ele tem um trabalho danado e ingrato, porque por mais que ele escreva depois de muito queimar neurônios, sempre terá alguém para criticar. Sim, outro escritor!
Todos temos um pouco de médico e louco, é verdade. Mas também temos de escritor. Ele está dentro de nossas vidas, de nosso cotidiano. Afinal, lemos jornais e revistas que eles escrevem. Vemos telejornais, que tem suas matérias feitas por escritores. Lemos livros, anúncios, sites, músicas...
O jornalista é escritor; o médico é escritor; o arquiteto é escritor; a secretária é escritora; o professor é escritor; o analista de sistema é escritor; o pedreiro é escritor; a cozinheira é escritora.
Parabéns a todos aqueles que usufruem do dom da escrita.
Que todos esses desfrutem do supremo dom da boa escrita.
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