domingo, 12 de julho de 2009

“Bus GPS”

A SPTrans, em meados do ano de 2007, instalou e colocou para funcionar, na maioria dos corredores de ônibus, letreiros luminosos que indicariam a posição dos carros e o tempo aproximado que chegariam em determinada parada.

Para que essa informação possa ser oferecida aos passageiros que esperam sua conduções, foram instalados também na maioria dos transportes públicos uma espécie de GPS, um chip de localização via satélite.

Porém, como já era de se esperar, nada funciona como deve nessa grande cidade que é São Paulo. E os aparelhos de localização não deixaram de seguir essa regrinha básica de paulista: não funcionam corretamente.

O promotor Saad Mazloum investiga as falhas nessa “tecnologia pública” e diz que foi informado pela própria SPTrans que os aparelhos só não estavam funcionando por falta de homologação. Já a própria SPTrans esclarece que cerca de 95% dos GPS estão funcionando normalmente.

O projeto foi nomeado “Olho Vivo” e pretendia medir a qualidade do serviço prestado pelos consórcios de empresas de transporte coletivo. Para adotar essa tecnologia, foram gastos cerca de R$ 40 milhões, valor que foi dividido entre a Prefeitura de São Paulo e os empresários inseridos no projeto.

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