segunda-feira, 15 de junho de 2009

Quem não viu, não veja!



Aqui vai minha primeira crítica cinematográfica.
Mas convenhamos que o diretor e roteirista indiano Jugal Hansraj forçou a amizade e a paciência lançando no cinema o longa-metragem da Walt Disney Pictures, “Romeu - O Vira-Lata Atrapalhado”.

Aparentemente, o filme insinua ser uma atração infantil, cheia de comédia e ação, e ambas próprias para os pequenos. Ledo engano! Cansativo e com piadas de duplo sentido, o filme deixou a desejar nos efeitos, na tecnologia e no enredo.

Apesar dos números musicais apresentados desde o começo da trama, o cachorro Romeo não tem nada de atrapalhado. Quem já teve o prazer de assistir 101 Dálmatas (Clyge Geronimi / Hamilton Luske, 1961), “Bethoven, o Magnífico” (de Brian Levant
, 1992) e “Marley e Eu” (John Grogan / direção David Frankel, 2008) não acha nada engraçado ter que encarar o cachorro que perdeu o conforto e a fortuna depois de ser abandonado por seus donos.

A criançada até que ri, mas os acompanhantes papais, mamães, titios e afins, não. Se a companhia for perfeita, este é um bom filme para aproveitá-la. Mas leve tampões de ouvido, essa é a minha sugestão!

Em sites como
www.guiadasemana.com.br, a nota média que o público ofertou para o longa girou entre 3.7 e 4, tendo sido avaliados quesitos como Roteiro, Elenco, Trilha e Efeitos. Por ser uma produção da grande Walt Disney Pictures, o telespectador esperava mais pelo resultado, com certeza.

O mundo, ou melho, o cinema está cheio de opções melhores!


Abraços!

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