Eu queria hoje escrever sobre algo legal e que realmente me fizesse gosto de escrever. Mas nada razoavelmente bom me surge à mente e assim eu saio escrevendo sem rumo, como quem anda sem pensar. Talvez desta vã tentativa até saia mesmo algo bom, mas não se fiem muito nesta possibilidade, pois como o p´roprio nome diz, trata-se apenas – e tão somente – de uma possibilidade.
Porque a vida é uma possibilidade. Ou poderia dizer uma incógnita, para soar mais poético? Entretanto, como que faço agora não se trata de poesia – e nem poderia, em hipótese alguma – não preciso que “caetane”, só que desenvolva. Pois desenvolvendo é que eu terei a chance de matar essa minha gana de soltar aos ventos aquilo de que nem eu mesma tenho certeza do que é.
Sim, a vida é mesmo uma grande possibilidade, um caminho de muitos traçados, um labirinto de todas as saídas. Aliás, a vida não seria bem um labirinto, pois para cada uma das portas há uma saida e para cada saída, uma nova porta e o ciclo jamais se fecha. A menos que a última porta esteja fechada ou então que não haja mais um novo caminho. Nesse caso, não há mais possibilidade e a escolha lhe escorre às mãos como areia fina.
O que nos bastará, portanto, será aceitar que a vida chegou ao seu limite e que é isso que nos guarda o destino.
Muitas pessoas, porém, enxergam o inverso, de modo que a vida se transforma em limites, sem portas ou caminhos. Nada que é possível, nada lhe passa pelas mãos. E quando esse limite é atingido, uma única possibilidade é aberta e então, a única certeza: ela lhe escorrerá pelas mãos feito areia fina. E areia de deserto, pois ainda lhe fará o favor de queimar a pele.
Basta a cada dia seu próprio mal e a cada um sua própria escolha: viver só do mal ou ultrapassar cada dia e viver sempre um mal novo, um caminho, uma porta, um labirinto, uma possibilidade. Ter a possibilidade de ser feliz, de ser solitário, de ser paraquedista, de ser mãe, de ser maquinista, de ser azarado, de ser esquisito ou de não ser. Ter a possibilidade de ter possibilidades.
Quem quer?
Porque a vida é uma possibilidade. Ou poderia dizer uma incógnita, para soar mais poético? Entretanto, como que faço agora não se trata de poesia – e nem poderia, em hipótese alguma – não preciso que “caetane”, só que desenvolva. Pois desenvolvendo é que eu terei a chance de matar essa minha gana de soltar aos ventos aquilo de que nem eu mesma tenho certeza do que é.
Sim, a vida é mesmo uma grande possibilidade, um caminho de muitos traçados, um labirinto de todas as saídas. Aliás, a vida não seria bem um labirinto, pois para cada uma das portas há uma saida e para cada saída, uma nova porta e o ciclo jamais se fecha. A menos que a última porta esteja fechada ou então que não haja mais um novo caminho. Nesse caso, não há mais possibilidade e a escolha lhe escorre às mãos como areia fina.
O que nos bastará, portanto, será aceitar que a vida chegou ao seu limite e que é isso que nos guarda o destino.
Muitas pessoas, porém, enxergam o inverso, de modo que a vida se transforma em limites, sem portas ou caminhos. Nada que é possível, nada lhe passa pelas mãos. E quando esse limite é atingido, uma única possibilidade é aberta e então, a única certeza: ela lhe escorrerá pelas mãos feito areia fina. E areia de deserto, pois ainda lhe fará o favor de queimar a pele.
Basta a cada dia seu próprio mal e a cada um sua própria escolha: viver só do mal ou ultrapassar cada dia e viver sempre um mal novo, um caminho, uma porta, um labirinto, uma possibilidade. Ter a possibilidade de ser feliz, de ser solitário, de ser paraquedista, de ser mãe, de ser maquinista, de ser azarado, de ser esquisito ou de não ser. Ter a possibilidade de ter possibilidades.
Quem quer?
Olá amiga! como está?
ResponderExcluirBom, já passei por bloqueios mentais, na hora de escrever, e pode ter a certeza de que isso é um momento, mas mesmo assim conseguiu mais uma vez escrever com a alma, você tem mesmo o dom pra isso!